Mais uma vez volto a escrever sobre o "tempo".
Dessa vez o enfoque é outro.
Já sabemos que o tempo é único e não espera ninguém... sai "atropelando" tudo e todos, sempre constante, no mesmo ritmo e sem pena.
Bom, como disse antes em outro post, se não podemos contra ele, só nos resta nos juntarmos a ele. É sobre isso que venho registrar nesta postagem.
Estar sincronizado com o tempo, para mim, é quando acontece o que chamamos de "conspiração do universo", ou seja, se tivermos andando lado-a-lado com o tempo, coisas boas acontecem naturalmente.
Não estou querendo ser "exotérico" ou que este texto tenha um cunho místico/religioso em que as coisas acontecem no âmbito da fé, mas falo em algo mais real, mais exato, mais racional.
Todos sabemos que, fisicamente falando, tudo vibra - estou falando em ondas - e todas as vibrações juntas compõem um sistema complexo que vive, de certa forma, em equilíbrio.
Aí é que entra a idéia de sintonia. A nossa sintonia com o meio, com as coisas que estão à nossa volta, com a natureza em geral.
Acredito que tudo tem o tempo certo de acontecer, melhor, tudo tem uma janela de tempo certa para acontecer. É como pegar o trem na estação. Se você não pegou agora, tem que esperar a próxima oportunidade. Ou é como andar a uma determinada velocidade e pegar todos os sinais abertos de uma longa avenida. Se você entra em "descompasso" tem que esperar no sinal vermelho para dar um passo à frente.
Estar tranqüilo com a vida e ter consciência de tudo (ou quase tudo) que está à sua volta ajuda a entrar nesse ritmo, entrar no compasso.
(ainda vou concluir essa postagem)
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Tempo
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Saudade
Mais uma vez me pego pensando sobre a saudade. De que "é feito" esse sentimento?
Faço perguntas e comparações sobre o que especificamente a ausência de uma pessoa - saudade dela - nos causa, ou melhor, qual(ais) característica(s) física ou psicológica nos faz falta.
Ao tentar responder esses questionamentos cheguei à conclusão que não sentimos saudade de pessoas e sim de determinadas características e sentimentos provocados por elas (estou sendo repetitivo?)
Vejam o exemplo: nos apaixonamos por uma pessoa, ou melhor, por um conjunto de características físicas e psicológicas que essa pessoa tem e que nos "interessam". Seja a cor da pele, somada com o formato do rosto, dos olhos, do cabelo, altura, estrutura física, da voz, do cheiro (esse é muito importante), da profundidade do olhar, das idéias, posicionamentos, etc, etc.
No momento em que o relacionamento acaba sofremos por sentirmos "falta da pessoa". Tanto é que existe uma tendência natural de procurarmos outra pessoa que tenha as "características boas" do ser amado ou no mínimo fazemos comparações.
Em outro momento, quando sentimos ou percebemos algumas dessas características em outras pessoas é natural lembrarmos da primeira.
Acredito que existe um conjunto de características físicas e psicológicas que nos atraem. Tentamos sempre, em vão e inconscientemente, buscar pessoas que tenham se não todas, o máximo dessas características.
No momento que encontramos essa pessoa - que reúne um bom conjunto de características que gostamos - mesmo perfume, cabelo parecido, mesmo formato do rosto, dos olhos, timbre de voz, etc - como em um passe de mágica "esquecemos" a outra, ou melhor, a saudade é esquecida.
É claro que não encontramos uma pessoa igual a outra, então é natural que a primeira tenha alguma característica (provavelmente psicológica) que falta na segunda (atual). É como se encontrássemos um "provedor" substituto que nos alimenta (nosso ego, nossas vontades, anseios, etc).
É isso... você já parou para tentar descrever quais são as características que lhe atraem, tanto físicas quanto psicológicas? Tente fazer isso, internamente, sem precisar mostrar/dizer a ninguém, da forma mais simples possível, mais verdadeira, sem compromisso, desvencilhada dos padrões sociais. Esse é um exercício interessante... ;)
É natural que você comece a perceber que são características de alguém do passado (ou "alguéns" ;)
"Sentimos saudade de certos momentos da nossa vida e de certos momentos de pessoas que passaram por ela."
Carlos Drummond de Andrade
terça-feira, 8 de julho de 2008
Felicidade Inconsciente
Bom, após um bom tempo sem postar, estou de volta.
Neste período de ausência pensei em várias coisas, vários temas e assuntos para o blog. Confesso que me faltou disposição, ânimo para escrever.
Voltando ao tema deste post, registro como foi que cheguei a esse questionamento: uma pessoa muito próxima (e importante para mim) me exclamou: "eu era feliz e não sabia!".
Parei e pensei: será que é possível realmente ser feliz e não saber?
Essa questionamento me remete a uma postagem minha, antiga, na qual registro algumas impressões sobre felicidade.
Após algum tempo de reflexão cheguei a conclusão que pelo fato de felicidade ser um sentimento, sendo bem racional, não acredito ser possível você sentir uma coisa e não ter consciência dela. Estou errado? Se não temos consciência dela é porque não sentimos realmente. O que pode acontecer é confundirmos sentimentos, darmos nomes, classificarmos sentimentos por engano. Por exemplo, é comum confundir ciúme com inveja. Independente da classificação (identificação do que estamos sentindo) o fato é que temos a consciência que sentimos alguma coisa. Algo nos corroe por dentro, nos causa palpitações, tremedeiras, gagueiras, sudoreses, angústias, medo, etc. Temos consciência dessas reações.
Tudo bem, pode acontecer que reagimos ou tomamos atitudes como consequência de um "sentimento inconsciente". Mas, repito, reforço, se reagimos é porque alguma coisa (ação) está provocando a reação - podemos não saber classifica-la (a ação) mas temos consciência do que estamos fazendo e o porquê de estarmos fazendo, não?
Voltando ao caso da felicidade, considerando que felicidade é um estado, pontual, momentâneo (mais uma vez matemáticamente falando, discreto e não contínuo), não acredito que seja possível sentirmos essa felicidade e não termos consciência, na hora, que algo está acontecendo conosco, está nos dando algum tipo de prazer - repito: podemos até não saber classificar essas sensações como felicidade mas que sentimos conscientemente algo "diferente", sentimos.
Bom, fico por aqui.
Esse post foi mais informal ("fora da forma"), menos "técnico" do que os anteriores.
Acho que estou mudando (ainda bem!) e conscientemente, afinal "navegar é preciso"!
"Felicidade é a certeza de que a nossa vida não está se passando inutilmente."
Érico Veríssimo
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Mudando de caixa...
“Hoje é o primeiro dia do resto de nossas vidas”
Charles DederichFrase perfeita. Ainda mais para quem imagina que já alcançou a metade da vida. Sem falar em idade, não tenho expectativa de viver mais do que o dobro da minha idade atual. O que vier além disso é “lucro” :)
Porquê penso assim?
De repente, “não mais do que de repente”, olho para trás e percebo que fiz menos do que queria ter feito, aproveitado menos do que poderia ter aproveitado, ter sofrido menos do que poderia/deveria ter sofrido (o sofrimento não nos ajuda a amadurecer?), ter vivido menos o que poderia ter vivido.
Sendo assim, não quero perder nem mais um minuto, pois sei que quanto mais tarde “pior” para fazer tudo o que quero fazer na e da minha vida.
Objetivo primário: LIBERDADE – ser o mais livre possível, pois sabemos que temos amarras sociais – muitas – para vencer, romper. Sabendo que a liberdade plena é algo impossível pois tenho um filho para cuidar e que precisa de mim (não quero “me livrar” dele – abro mão dessa tal “liberdade plena” em função dele – tranquilamente), quem alcançar o máximo de liberdade possível estará mais próximo da “felicidade plena” (já postei algo sobre esse tema).
A vida nos condiciona, nos acondiciona em caixas pré-formatadas e vamos nos moldando, nos formatando, nos encolhendo, nos apertando, nos violando, para cabermos na caixa à qual nos destinaram desde pequenos. As caixas são construídas através dos moldes sociais, com todas as pressões sociais, com ferramentas da expectativa dos nosso pais e familiares; são forradas com a textura das nossas escolas, são pintadas de acordo com o gosto dos nosso amores, até que envelhecemos dentro dela e nela são guardadas as nossas cinzas: “ele era um homem espetacular, honesto, uma pessoa amável, carinhosa, bondosa, dedicada ao trabalho e à família, bla bla bla” - Esses são os valores nos quais e com os quais são construídas as nossas caixas.
Depois disso ainda são usadas como modelo, servem como referência, para construção das caixas dos nosso filhos e netos.
Precisamos nos desvencilhar das nossas caixas; Precisamos romper as paredes – por nós mesmos, depois de certo nível de maturidade reconstruirmos nós mesmos nossas caixas, com o tamanho, formato, material, cores que queremos e não as que os outros querem.
Fico nos imaginando como o caramujo. Desde que nasce começa a construir sua “caixa”. A cada dia que passa coloca um “tijolo”. O projeto arquitetônico? É o mesmo dos seus pais, o mesmo de todos os seus ancestrais. Mudar? Fazer “diferente”? Nunca! Essa é a natureza dele. Está no seu “DNA”.
Somos caramujos?
É muito cômodo dizer que esse é o nosso destino, que essa é a seqüência natural das coisas.
NÃO!
Se temos um certo grau de consciência, de racionalidade não é à toa! Temos que fazer diferente! A cada dia que passa, a cada segundo de nossas vidas. Aprender a inovar, a arriscar, a mudar de caminho, fazer o inverso, nos mexer!
Ser passivo diante dos fatos da vida é ser medíocre com você mesmo (êta palavra que não me larga!).
Palavra de ordem: mudar (parafraseando algum “blogueiro” :)
Temos que nos desconstruir e nos reconstruir diariamente. Os cenários mudam. O contexto muda a cada momento. A vida anda, “o tempo não pára”.
É isso... “e tenho dito”!
"Sonhe como se fosse viver para sempre, viva como se fosse morrer amanhã."
James Dean
"Você vive hoje uma vida que gostaria de viver por toda a eternidade?"
Nietzsche
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Empolgação para viver...
O tempo não pára! Não podemos nos desligar e esperar um momento melhor (cenário social, político, econômico, amoroso) para retornarmos às atividades do dia-a-dia.
Viver um dia atrás do outro só por viver - por não podermos nos desligar - é "ser medíocre com o momento de hoje". É perder tempo. Concordo que a felicidade não é contínua (até já postei algo a respeito), mas mesmo assim durante um momento "neutro"* pensamos no momento futuro, próximo, em que alcançaremos a "felicidade"; seja em uma saída com os amigos, assistir um filme, joga um baba, namorar, paquerar, etc. Mas são momentos que estamos felizes e que nos motivam viver.
A vida só faz sentido se for para sermos felizes a maior parte do tempo possível. Se não for assim, para que viver? Para estudar, se profissionalizar, trabalhar/ganhar dinheiro, namorar, casar, ter filhos, envelhecer e morrer? O que seria da vida se não houvesse a "felicidade"? Tivéssemos momentos de emoção (até mesmo as emoções "angustiantes"?)
Para alcançarmos essa felicidade temos que ter motivação, empolgação para viver e se manter vivo. Temos que ter objetivos (de vida) a alcançarmos, pontos focais, metas, rumos traçados, destinos identificados, coisas, pessoas que nos motivem caminharmos, irmos em frente, continuarmos vivendo.
E quem não tem esse objetivo? Viver por viver ou melhor, não viver, apenas existir? É como uma planta ou até mesmo uma pedra que está ali e se não estivesse não faria diferença (há quem ache que não, que qualquer grão de areia em qualquer lugar faz algum sentido ou não está ali à toa - mas isso é ser muito dramático ;).
Acredito que esse é um dos maiores motivos dos suicídios.
Não tem nada melhor do que passar o dia dando todo o gás, trabalhando "feliz", esperando chegar o fim do dia para sermos mais felizes, encontrarmos uma pessoa, sair com os amigos ou até mesmo ler um livro, ouvir uma música sozinho; essa é a motivação, a empolgação para viver!
A esperança é também outro fator que motiva e movimenta a vida. Enquanto acreditarmos, tivermos esperança, teremos empolgação, motivação para viver.
Podemos passar por períodos conturbados, confusos mas a esperança de alcançarmos momentos melhores nos mantém vivos e não apenas existindo.
Será que as pessoas pensam nisso?
Pensam no sentido da vida?
Pensam em "alcançar a felicidade"?
"Felicidade é a certeza de que a nossa vida não está se passando inutilmente."
Érico Veríssimo
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Dor...
Qual é a sua dor?
É complicado esse lance de dor. O limiar de tolerância da dor varia de pessoa para pessoa. Uns suportam mais dor do que outros, seja ela qual for, física ou emocional. Para a dor física geralmente existe um remédio (ou um "fármaco":) que a ameniza. Já para a dor emocional... é mais complicado... é como soro anti-ofídico: a "cura" está no próprio veneno.
Não vou falar da dor física. Essa fica para médicos, farmacêuticos, fisioterapeutas...
A dor emocional tem ainda várias "versões". Pode ser gerada/provocada pela perda de um parente ou pessoa próxima; pode se originar em uma paixão/amor não correspondido e/ou no fim de um relacionamento; entre outras.
Falando mais especificamente: a dor da paixão. Quem nunca teve uma paixão não correspondida? Quem nunca "sofreu por amor"? Essa só o tempo dá conta... só o tempo consegue "apagar" ou no mínimo torná-la mais leve...
Tem casos em que nem mesmo o tempo consegue levar. Sempre fica uma pontinha lá no fundo... pode não ter mais a "chama da paixão" mas fica uma brasa entre as cinzas... pode até ser uma brasa pequenina que não causa mais dano algum, mas não deixa de ser uma brasa... (e fênix? hahaha)
Bom, pior é o caso em que não podemos fazer nada. Nada mesmo. Nem contar sobre nossa dor, ou sobre a origem dela... aí é que "o bicho pega"... temos que ter um estômago forte para não corroer quando a engolimos.
Trago um texto de Drummond que achei bem interessante:"Definitivo
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento,perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional..."
Carlos Drummond de Andrade
"Lamentar uma dor passada, no presente, é criar outra dor e sofrer novamente."
William Shakespeare
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Caminho sem volta...
Tem vezes na vida que temos que tomar decisões que não têm volta. Não temos como desfazê-las.
Seria o caso de "deixar como está"?
O fato de "deixarmos como está" não deixa de ser uma decisão que por sua vez também pode ser irreversível.
Não é questão de arrependimento ou de ter medo de se arrepender.
Não acredito que devamos nos arrepender de ter feito algo. Para mim, se arrepender der não ter feito é pior!
Nunca imaginei que fosse me encontrar em uma situação dessas.
Quando a decisão não envolve "terceiros" é mais fácil. Se der "merda" você se ajusta, contorna, "levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima".
Mas quando envolver outras pessoas... complica!
É igual a um sistema termodinâmico com alta entropia... uma vez desorganizada, as coisas nunca voltarão ao que era... uma vez o ovo quebrado, não tem quem o restaure. "...podemos dizer que o tempo vai para frente porque a entropia cresce."
"E o tempo, para o cosmo como um todo, continua sempre marchando avante, indiferente às nossas inquietações existenciais."
O tempo é a "máquina" que movimenta as coisas e não deixa que elas retrocedam.
É um caminho sem volta...
Leia mais...
Avaliar os riscos, mitigar os impactos e fazer um "plano de contingência" são técnicas para tratar essas situações. Mas isso não alivia nem resolve os conflitos e dilemas. Mesmo porque o "projeto vida" é infinitamente mais complexo que um projeto arquitetônico, de engenharia ou de sistema.
Temos que ter sempre em mente que no dia-a-dia "marcamos" pessoas e somos "marcados" por elas, por isso o cuidado que devemos ter ao tomar decisões que "marcam" de forma negativa, principalmente pessoas que amamos. Ao mesmo tempo temos que pensar em nós para não nos marcarmos desta mesma forma.
Ah! Não me venham com aquela frase de Saint-Exupéry que fala da responsabilidade pelo o que cativamos... bah!
"É nos momentos de decisão que o seu destino é traçado"
Anthony Robbins
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
De volta ao mundo dos vivos...
Ainda não consegui terminar de arrumá-la por completo.
Mas já fiz uma boa "faxina", joguei várias coisas "fora", guardei com carinho algumas e "lavei" outras tantas...
Agora estou na fase de colocar o que restou no seu lugar. Um novo lugar...
Até me perguntei: será que eu que não estou no lugar certo!?
Será que não devo me colocar em outro lugar?
Ao mesmo tempo bate aquele velho medo da mudança...
Deixo uma mensagem que me motivou a voltar ao blog e recomeçar a escrever:
"É um erro confundir o desejar com o querer.
O desejo mede obstáculos.
A vontade vence-os."
Alexandre Herculano